Em defesa da vida, manifestações em todo país exigem Fora Bolsonaro e Mourão

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No dia em que o Brasil ultrapassou a trágica marca de mais de 500 mil mortes por Covid-19, manifestantes ocuparam neste sábado, 19/6, as ruas de mais de 400 cidades em todo o país com protestos que exigem a saída imediata do governo genocida de Bolsonaro e Mourão, a celeridade na vacinação, auxílio emergencial digno, mais investimentos em Educação e Saúde, além da defesa dos povos indígenas, da Amazônia e a não aprovação da PEC 32 (Reforma Administrativa).

A observação dos protocolos de segurança com a utilização de máscaras, álcool em gel e a busca por manter o distanciamento entre os manifestantes prevaleceu em todos os atos. “Não somos negacionistas. Estamos nas ruas em defesa da vida e porque o maior ataque ao nosso país está na presidência da República, permitindo a morte de mais de 500 mil brasileiros. Não temos mais condições de conviver com essa situação”, salientou a presidenta do Andes-SN, Rivânia Moura, no protesto realizado em Brasília.

Professores, técnicos universitários e estudantes da Uerj participaram em grande número do ato, que ocupou três pistas da Av. Presidente Vargas, no Rio de Janeiro, num trajeto que seguiu do Monumento a Zumbi dos Palmares até a Igreja da Candelária.

A Asduerj levou faixas que se posicionavam em defesa do serviço público de qualidade, contra as reformas e os ataques à educação do governo Bolsonoro e Mourão. Cartazes com a frase “fascista não passarão” lembravam dos ataques frustrados de parlamentares bolsonaristas à Uerj.

Para o diretor da Asduerj Frederico Irias, as manifestações marcam um importante retorno às ruas, de onde não se deve sair até que Bolsonaro pague pelas milhares de vidas perdidas

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